Vivemos numa
cultura predominantemente escrita, num mundo permeado por diferentes objetos
escritos, impressos ou virtuais, que exercem sobre nós uma constante interação
através da ação leitora.
A todo
instante nos deparamos com a linguagem escrita: em jornais, revistas,
panfletos, cartazes, outdoors, placas de trânsito, e-mails, blogs, sites, MSN e
outros; um mundo escrito que se põe diante de nossos olhos, nos caracterizando
como verdadeiros leitores ambulantes e, agora, navegantes.
A escola é
um ambiente privilegiado por garantir muito contato com os livros. Entretanto,
habilitar-se como leitor depende não apenas das oportunidades de acesso que se
venha a ter aos livros em sua diversidade e riqueza de quantidade, nem da
exercitação e riqueza de quantidade, nem da exercitação de uma capacidade
supostamente especial da interpretação de textos. Isso vai além. Passar a
gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele
que intermédia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as
leituras ocorrem.
Com o
propósito de formar alunos capazes de usar adequadamente a língua materna em
suas modalidades escrita e oral, e refletir criticamente sobre o que lêem e
escrevem, a Escola Cônego Epitácio Rodrigues, desenvolve o Projeto Leitura e Escrita, trabalhando não apenas
“leitura”, mas todas as leituras que apresentam no dia-a-dia a fim de que os
alunos possam ver a leitura não como uma tarefa escolar, mas como um hábito
cotidiano e prazeroso.
•
Leitura
•
Procedimentos de leitura;
•
Características dos poemas, contos, memórias, crônicas e literatura de cordel;
• Produção
de textos;
• Revisão de textos;
Essa amostra conta com a participação efetiva e ativa da direção, coordenação e todo o corpo docente onde será apresentada todo o projeto idealizado pelos trabalhos executados e os seus bons resultados. Nos horários manhã e tarde.
Fonte : Redação
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