“Foram meses de estudo, pelo menos cinco, no meu caso. Minha própria escola dava reforço com o conteúdo que cairia no exame do Ifal, umas duas vezes por semana, com muito português, matemática e conhecimentos gerais. Estamos muito felizes, enfim”, ressalta o jovem estudante Samuel Bezerra da Silva, de 15 anos, da Escola João Batista Pereira da Silva.
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