Saiu hoje (28) a aprovação do registro da
primeira vacina contra a dengue no Brasil: a Dengvaxia, da francesa Sanofi
Pasteur. Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de
Medicamentos definir o valor de cada dose, processo que dura em média três
meses, mas não tem prazo máximo.
Inicialmente, o medicamento será
disponibilizado para a rede particular de laboratórios. Definido o preço, a
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS vai avaliar se vale a
pena incorporar o produto ao sistema público de imunizações. O governo vai
avaliar custo, efetividade e impactos epidemiológico e orçamentário da
incoporação da vacina ao Sistema Único de Saúde.
A vacina é
indicada para pessoas entre 9 e 45 anos e protege contra os quatro tipos do
vírus da dengue. A promessa do fabricante é de proteção de 93% contra casos
graves da doença, redução de 80% das internações e eficácia global de 66%
contra todos os tipos do vírus. O medicamento deve começar a ser vendido no
país no primeiro semestre de 2016 e a capacidade de produção do laboratório é
de 100 milhões de doses por ano.
Município de Arapiraca segue no combate total ao mosquito da dengue
Veja algumas dicas para não deixar o mosquito nascer:
➡ Evitar água parada;
➡ Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água;
➡ Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios, como tambores e barris;
➡ Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas;
➡ Guardar latas e garrafas emborcadas para não reterem água;
➡ Limpar periodicamente calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água;
➡ Jogar, de 15 em 15 dias, desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados;
➡ Drenar terrenos onde ocorra formação de poças;
➡ Não acumular latas, pneus e garrafas;
➡ Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno;
➡ Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento;
➡ Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos;
➡ Manter permanentemente secos, subsolos e garagens;
➡ Não cultivar plantas aquáticas.
➡ Evitar água parada;
➡ Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água;
➡ Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios, como tambores e barris;
➡ Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas;
➡ Guardar latas e garrafas emborcadas para não reterem água;
➡ Limpar periodicamente calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água;
➡ Jogar, de 15 em 15 dias, desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados;
➡ Drenar terrenos onde ocorra formação de poças;
➡ Não acumular latas, pneus e garrafas;
➡ Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno;
➡ Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento;
➡ Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos;
➡ Manter permanentemente secos, subsolos e garagens;
➡ Não cultivar plantas aquáticas.
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