quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

“A ciência não tem cor: inclusão e curiosidade no aprendizado” com a Professora Amanda Raquel de Oliveira Lima e o Professor Levi no Podcast "Ciência Básica" de Janice G Cavalcante.

 

    A professora Amanda Raquel de Oliveira Lima, bióloga licenciada pela Universidade Federal de Alagoas e o que atuam na Educação Básica na cidade de Arapiraca e que atualmente está concluíndo o seu mestrando na UFAL e o professor Levi de geografia com formação da Universidade Estadual de Alagoas foram convidados especiais no Podcast da Doutora em Educação Janice G Cavalcante para um bate papo sobre ciência básica e sua relação com a cor da pele.

 📝 Transcrição resumida do vídeo acima.

  • Abertura (Amanda): “Oi pessoal, hoje vamos falar sobre ciência básica.” → Ela introduz o tema de forma descontraída, mostrando que será uma conversa leve.

  • Explicação inicial (Levi): “Ciência básica é aquela que busca entender como o mundo funciona, sem pensar em aplicações imediatas.” → Levi diferencia ciência básica de ciência aplicada.

  • Exemplo cotidiano (Amanda): “Quando você observa o céu e se pergunta por que ele é azul, isso já é ciência básica.” → Ela traz um exemplo simples para aproximar o conceito do público.

  • Complemento (Levi): “Essas descobertas podem parecer sem uso prático no começo, mas muitas vezes viram grandes inovações depois.” → Ele mostra a importância da curiosidade científica.

  • Mensagem final (Amanda): “A ciência básica é o primeiro passo para entender e transformar o mundo." - Encerramento motivador, reforçando que todos podem se interessar por ciência.

    🎯 Essência

    Levi e Amanda explicam que ciência básica é sobre curiosidade e compreensão do mundo, sem se preocupar de imediato com aplicações práticas. Mas esse conhecimento inicial é o que abre caminho para descobertas e inovações futuras.

Amanda comenta de forma bem direta que “a ciência não tem cor”.

👉 O ponto dela é mostrar que a ciência é universal: não pertence a uma etnia, gênero ou grupo específico. O conhecimento científico é construído por pessoas diversas, em diferentes lugares e épocas, e o que importa é a busca pela verdade e pela compreensão do mundo.

Ela reforça que ciência é feita por todos e para todos, e que limitar ou rotular a ciência por “cor” ou origem seria reduzir sua essência, que é justamente ser aberta, inclusiva e coletiva.

Ciência não tem cor: aula completa com citação de Amanda

“A ciência não tem cor”: por que essa mensagem importa na sala de aula

Material didático para professores: conceitos, citação destacada, atividades e referências pedagógicas.

Ciência básica Inclusão Educação

Ideia central e citação de Amanda

A afirmação de que a ciência não tem cor é um convite para reconhecer que o conhecimento científico é universal, construído por pessoas diversas, em diferentes contextos e épocas. O foco da ciência está na busca por compreender o mundo, com rigor, curiosidade e abertura para o erro e o aprendizado.

“A ciência não tem cor.”
— Amanda, em discussão sobre a natureza universal da ciência

Essa mensagem combate estereótipos e incentiva que estudantes de todas as origens se vejam como parte legítima da comunidade científica. Quando a escola valoriza a diversidade, ela amplia o acesso e a motivação para investigar, perguntar e experimentar.

O que significa dizer que a ciência é universal

  • Método acima de identidades: A ciência se apoia em observação, experimentação e análise crítica. São os argumentos e evidências que sustentam conclusões, não a origem de quem as apresenta.
  • Construção coletiva: Pesquisas acumulam e se corrigem com o tempo. Diferentes vozes contribuem e ampliam o alcance e a qualidade do conhecimento.
  • Acesso e pertencimento: Mensagens inclusivas reduzem barreiras e encorajam participação de grupos historicamente sub-representados.
  • Rigor e abertura: As melhores ideias sobrevivem a testes e revisões. O erro é parte do processo e conduz ao refinamento das hipóteses.

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